02/10/2011

O Poder Da Intuição


Amigo(a), você possui um poder que desconhece! 
Já é hora de conhecer mais e melhor suas
habilidades intuitivas. Talvez você se refira a habilidade de modo mais ou menos coloquial
pelos seguintes termos corriqueiros: pressentimentos, palpites, insights, lampejos,
vibração, etc.
Todo mundo exibe este processo mental que mora entre um pensamento e outro,
denominado intuição - que traduz um saber que antecede ao raciocínio lógico. Trata-se de
processo interior no qual a pessoa passa a saber algo mediante uma percepção direta,
sem a interferência evidente do pensamento racional. Esta faculdade intuitiva transcende a
razão: leva a pessoa a atingir um conhecimento sem que possa saber como é que sabe.

As respostas que você precisa estão em seu interior e podem ser acessadas em alta
velocidade sob a forma de informações intuitivas. O cientista Albert Einstein, que
considerava a imaginação mais importante que o conhecimento, declarou certa vez: às
vezes, confio estar certo sem saber a razão. A intuição é uma capacidade inerente ao ser
humano que se manifesta instantaneamente sob a forma de forte sensação, palpite ou
premonição.
Quantas vezes você tomou decisões que fugiam a uma lógica aparente e que, ao final, se
mostraram como as mais acertadas? Por isso, acho recomendável que, ao tomar qualquer
decisão em sua vida, primeira escute a voz interior que lhe indica qual o pedido da sua
alma.

Eric Berne, o genial criador da Análise Transacional. Após 17
anos de estudo e pesquisa sobre a intuição, entre 1945 e 1962,
publicou seis artigos
sobre a teoria e a dinâmica deste instigante fenômeno.

Entre suas conclusões, aparecem:
- O intelecto, só, não é capaz de entender a vida.
- O conhecimento verdadeiro é saber como agir e não apenas conhecer palavras.
- Há um tempo para método científico e para a intuição.
Um oferece mais certeza; o outro,
mais possibilidades.
- INTUIÇÃO mais DEDUÇÃO formam a base para o pensamento criativo.

As escolhas feitas - em nosso dia-a-dia - têm muito mais de intuição do que poderíamos
pensar. Assim escolhemos: parceiros conjugais, amigos, funcionários, pontos comerciais,
etc.

Chame-o de pressentimento, de lampejo, de insight ou rótulo de intuição, não faz
diferença. O que conta, mesmo, é que você não deixe de levar em conta, pois seu sexto
sentido é valioso aliado seu.

Antonio Pedreira

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