O Espelho
Quando olhamos para fora de nós, temos tendências a avaliar.
(Na verdade, tendemos a julgar, porém a palavra avaliar é mais suave e mais adequada ao início
deste artigo).
Essas avaliações nos falam das pessoas e coisas ao nosso redor.
No entanto, e se tais avaliações, fornecerem informações valiosas a respeito de nós mesmos?
É este o conceito do "espelho".
Funciona assim: o que quer que vejamos como "verdade" nas pessoas e coisas que nos cercam
é também verdade
Em relação a nós.
Quando avaliamos algo exterior, o que fazemos é olhar em um espelho: ele reflete informações
sobre nos mesmos.
A princípio, esse conceito pode parecer um tanto artificial.
Talvez você não goste do que vê sempre no espelho, nem sempre se sentira bem com o que vê.
Entretanto se quiser aprender sobre si mesmo de forma mais rápida, e é este o objetivo deste
texto e técnicas.,(penso que você esta aqui para aprender algo, estou certa?)
A observação de si mesmo no espelho das pessoas e coisas é um instrumento valioso.
E assim acontece com o espelho da vida.
Como já disse; poderá ficar surpresa(o) com o que vê ali, no entanto até que olhe nesse espelho e
aceite tudo o que vê a seu respeito,só assim será capaz de promover grandes mudanças ou
aprimoramentos que deseja para seu crescimento interior, isso é evoluir.
Se você olha para alguém e diz: “Ele esta com raiva e não gosto disso”, será que não gosta
quando você está zangado (a) ?. Diz-se a respeito de alguém: Ele tem medo. “Gostaria que fosse
em frente”, será que existe alguma coisa de que tem medo, algo em relação a que gostaria de ir
em frente?
Avaliar e culpar outras pessoas nos ajuda muito pouco.
O que aprendemos com isso? O que podemos avaliar e culpar?
Provavelmente sabemos que podemos fazê-lo bem o suficiente.
Com o uso do espelho, vemos que julgamos e culpamos a nós mesmos.
Essa é uma informação que nos pode ser útil.
Podemos, Por exemplo, parar de nos julgar e ou culpar, no mínimo, aceitar o fato de que
realmente nos julgamos e culpamos.
Para se ter uma idéia existe uma boa parte de pessoas; ao descobrirem que julgam e se culpam a
si mesmas, começam a julgar e culpar o fato de que se julgam e se culpam.
, quando percebem que estão se julgando e se culpando... Esse processo pode ser tornar
semelhante às camadas de casca de uma cebola.
Algumas vezes precisamos mudar um pouco nossas perspectivas para verificar quais aspectos
está sendo refletido pelas pessoas.
Por exemplo, você pode olhar para alguém fumando e não gostar do que vê.
Se pedíssemos que olhasse no espelho, você poderia argumentar: ”Eu não fumo; como esse fato
se aplicaria a mim? O que você não gosta no fato de a outra pessoa fumar? “’E nocivo a saúde?
A pergunta então é:
O que você faz que não é favorável a sua saúde?
“Fumar é falta de educação”.
O que você faz que é descortês? “Fumar é um mau hábito” Qual é seu pior hábito? “É um
desperdício de dinheiro”. Mostra que não se tem autocontrole. Sobre que parte sua você
gostaria de ter maior controle?
Entendeu o processo? Existem as ações das outras pessoas e existem os julgamentos que
fazemos sobre tais ações. Se passarmos da ação que julgamos ao julgamento em si, geralmente
encontramos um julgamento semelhante que impomos a nos mesmos.
Em que ajuda saber essas coisas sobre você? Em primeiro lugar, fornecer-lhe bastante material.
Você pode aceitar tudo que já sabe sobre si mesmo e também tudo que aprender através da
observação do espelho do comportamento das outras pessoas.
Os julgamentos mais severos que você faz dos outros são na verdade aquele que você deve
aceitar em si mesmo. Você pode fazer isso?
Sabemos que pode. Você fará isso? Só você sabe a resposta a esta pergunta.
Já percebeu como foram pequenos os efeitos que os seus julgamentos surtiram nas pessoas?
“Se você quer fazer do mundo um lugar melhor, de uma olhada em si mesmo” Todos
Esses bons conselhos que tem dado aos outros, tem finalmente um alvo: Você.
E, como você é o único em que pode de fato provocar mudanças, a única pessoa que pode
realmente usar todos os seus bons conselhos é você mesmo. Não é maravilhoso que o
conselheiro e o melhor usuário dos conselhos sejam a mesma pessoa? NOTA: Se está
pensando: “Tenho de dizer a fulano de tal coisa: Ele precisa seguir o seu próprio conselho”,
Lembre-se do espelho.
Na maior parte do tempo, estamos projetando alguma coisa em quase todas as coisas. Quando
a projeção volta a nós, podemos vê-la como reflexo que é o que ela é- ou podemos fingir que
está emanado do objeto sobre o qual projetamos o reflexo.
A ilusão de que aquilo que projetamos vem do objeto sobre o qual foi projetado é enganosa. A
fonte das coisas que pensamos e sentimos a respeito dos outros somos nós mesmos.
Através do conceito, vamos percebendo que tal pessoa não é assim tão má no fim das contas. É
na realidade o que projetamos sobre ela.
Quanto mais usá-lo, mais verá que o conceito do espelho funciona.
Vamos finalizar esta parte com
“MATEUS 7:3-5
Por que vês tu o arqueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu
próprio? OU como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o arqueiro do teu olho, quando tens a
trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e então verás claramente para tirar o
arqueiro do olho de teu irmão.”
Até aqui, só falamos do lado “sombrio” do conceito do espelho. No entanto ele tem um lado
mais brilhante. Os espelhos de banheiro também refletem o que há de bom em nós. E da
mesma forma o espelho da vida.
Todas as pessoas e coisas que você considera amorosas, afetuosas, belas, adoráveis,
carinhosas, dedicadas, ternas, maravilhosas, magníficas sagradas estão apenas espelhando
essas características que estão em você.
Algumas vezes é mais difícil para as pessoas aceitarem o lado mais brilhante do conceito do
espelho do que o lado mais sombrio. “posso entender que eu seja impaciente quando rotulo
outra pessoa de impaciente”, você poderá dizer, “Quando vejo a magnitude de uma montanha
o que isso tem a ver comigo?” Tudo. A magnitude púrpura dessa montanha também esta em
você. Na verdade, a magnitude não está na montanha em absoluto. O que há na montanha é
rocha. O que nós, humanos,projetamos na montanha é magnitude. Essa é uma das razões por
que o conceito do espelho funciona. Na maior parte do tempo, projetamos alguma coisa em
quase todas as coisas. Quando a projeção volta a nós, podemos vê-la como reflexo-que é o que
ela é-ou podemos fingir que está emanando do objeto sobre o qual projetamos o reflexo.
A ilusão de que aquilo que projetamos vem do objeto sobre o qual foi projetado é enganosa.
Assim como tendemos nos perder com imagens projetadas na tela do cinema, que é o
projetor. A fonte das coisas que pensamos e sentimos a respeito dos outros somos nós
mesmos. Através do conceito espelho, começamos perceber que tal pessoa não é tão má no
final das contas. É na realidade o que projetamos sobre ela. E aquela outra não é tão
maravilhosa assim. Estávamos apenas projetando nossa maravilha sobre ela.
Quanto mais usá-lo mais verá que o conceito do espelho funciona, lembrando de que este é
um instrumento para o aprendizado e aprimoramento, existe também outra versão avançada
chamada Relacionamentos.
E é deles que vamos discorrer agora.
Os Relacionamentos.
Tudo gira em torno dos relacionamentos.
tudo o que temos, tudo o que somos devemos em grande parte aos relacionamentos.
No entanto a maioria das pessoas busca relacionamentos para fugir de si mesmos.
Porém não os aprendizes ávidos! Usam todas as coisas para seu aprimoramento, aprendizado,
e, crescimento- inclusive os relacionamentos.
Uma das coisas mais importantes que podemos aprender com um relacionamento é que ele
pode nos ensinar a nosso respeito.
Usaremos o termo relacionamento no mais amplo sentido possível.
Os relacionamentos podem ser um dos espelhos mais surpreendentes. Alguns são como a sala
de espelhos de um parque de diversões: refletem uma imagem, porém é provável que esta
seja distorcida. Outros são como espelhos de aumento ou redução: fazem com que tudo que
refletem pareça maior ou menor do que na realidade.
Alguns relacionamentos são espelhos fiéis da nossa escuridão interior, outros refletem com
nitidez a luz. De vez em quando encontramos um que reflita ambas. É este tipo do qual
fugimos ou que “prendemos em nosso coração com aros de aço”
Lembremos que os relacionamentos ocorrem em nosso interior. Mantemos relacionamentos
com todas as pessoas e coisas que encontramos.
Você já leu um livro e sentiu-se ligado ao personagem, ou já assistiu a um filme ciente o tempo
todo de que tal pessoa nunca existiu?,e mesmo assim sentiu-se ligado a ele?.
O que fazemos em nosso íntimo em relação as pessoas e coisas que escolhemos para
relacionar pode ser um dos maiores instrumentos de aprendizagem-
Principalmente quando associados ao espelho.
Na próxima vez que pensar “Eu te odeio”( forte não é mesmo) em relação a alguém, pergunte
a si mesmo: “O que essa pessoa lembra em mim que eu odeio?”
E na próxima vez que pensar sobre outra “Eu te amo”,faça-se a seguinte pergunta:”o que amo
em mim que também vejo nessa pessoa?”
Responder e aceitar as respostas a essas perguntas lança as bases não apenas do aprendizado
pessoal ,como também de relacionamentos agradáveis e produtivos com outras pessoas.
Para terminar este artigo sobre o conceito do espelho repetirei duas perguntas:
O conceito do espelho;
Você pode fazer isso?
Você fará isso ?
Só você poderá responder estas perguntas; Sabemos que você pode!
Fonte- Inteligência Emocional Daniel Golemam
Sapos em Príncipe: Richard Bandler, John Grinder
O Poder Dentro de Você Louise L. Hay
Quando olhamos para fora de nós, temos tendências a avaliar.
(Na verdade, tendemos a julgar, porém a palavra avaliar é mais suave e mais adequada ao início
deste artigo).
Essas avaliações nos falam das pessoas e coisas ao nosso redor.
No entanto, e se tais avaliações, fornecerem informações valiosas a respeito de nós mesmos?
É este o conceito do "espelho".
Funciona assim: o que quer que vejamos como "verdade" nas pessoas e coisas que nos cercam
é também verdade
Em relação a nós.
Quando avaliamos algo exterior, o que fazemos é olhar em um espelho: ele reflete informações
sobre nos mesmos.
A princípio, esse conceito pode parecer um tanto artificial.
Talvez você não goste do que vê sempre no espelho, nem sempre se sentira bem com o que vê.
Entretanto se quiser aprender sobre si mesmo de forma mais rápida, e é este o objetivo deste
texto e técnicas.,(penso que você esta aqui para aprender algo, estou certa?)
A observação de si mesmo no espelho das pessoas e coisas é um instrumento valioso.
E assim acontece com o espelho da vida.
Como já disse; poderá ficar surpresa(o) com o que vê ali, no entanto até que olhe nesse espelho e
aceite tudo o que vê a seu respeito,só assim será capaz de promover grandes mudanças ou
aprimoramentos que deseja para seu crescimento interior, isso é evoluir.
Se você olha para alguém e diz: “Ele esta com raiva e não gosto disso”, será que não gosta
quando você está zangado (a) ?. Diz-se a respeito de alguém: Ele tem medo. “Gostaria que fosse
em frente”, será que existe alguma coisa de que tem medo, algo em relação a que gostaria de ir
em frente?
Avaliar e culpar outras pessoas nos ajuda muito pouco.
O que aprendemos com isso? O que podemos avaliar e culpar?
Provavelmente sabemos que podemos fazê-lo bem o suficiente.
Com o uso do espelho, vemos que julgamos e culpamos a nós mesmos.
Essa é uma informação que nos pode ser útil.
Podemos, Por exemplo, parar de nos julgar e ou culpar, no mínimo, aceitar o fato de que
realmente nos julgamos e culpamos.
Para se ter uma idéia existe uma boa parte de pessoas; ao descobrirem que julgam e se culpam a
si mesmas, começam a julgar e culpar o fato de que se julgam e se culpam.
, quando percebem que estão se julgando e se culpando... Esse processo pode ser tornar
semelhante às camadas de casca de uma cebola.
Algumas vezes precisamos mudar um pouco nossas perspectivas para verificar quais aspectos
está sendo refletido pelas pessoas.
Por exemplo, você pode olhar para alguém fumando e não gostar do que vê.
Se pedíssemos que olhasse no espelho, você poderia argumentar: ”Eu não fumo; como esse fato
se aplicaria a mim? O que você não gosta no fato de a outra pessoa fumar? “’E nocivo a saúde?
A pergunta então é:
O que você faz que não é favorável a sua saúde?
“Fumar é falta de educação”.
O que você faz que é descortês? “Fumar é um mau hábito” Qual é seu pior hábito? “É um
desperdício de dinheiro”. Mostra que não se tem autocontrole. Sobre que parte sua você
gostaria de ter maior controle?
Entendeu o processo? Existem as ações das outras pessoas e existem os julgamentos que
fazemos sobre tais ações. Se passarmos da ação que julgamos ao julgamento em si, geralmente
encontramos um julgamento semelhante que impomos a nos mesmos.
Em que ajuda saber essas coisas sobre você? Em primeiro lugar, fornecer-lhe bastante material.
Você pode aceitar tudo que já sabe sobre si mesmo e também tudo que aprender através da
observação do espelho do comportamento das outras pessoas.
Os julgamentos mais severos que você faz dos outros são na verdade aquele que você deve
aceitar em si mesmo. Você pode fazer isso?
Sabemos que pode. Você fará isso? Só você sabe a resposta a esta pergunta.
Já percebeu como foram pequenos os efeitos que os seus julgamentos surtiram nas pessoas?
“Se você quer fazer do mundo um lugar melhor, de uma olhada em si mesmo” Todos
Esses bons conselhos que tem dado aos outros, tem finalmente um alvo: Você.
E, como você é o único em que pode de fato provocar mudanças, a única pessoa que pode
realmente usar todos os seus bons conselhos é você mesmo. Não é maravilhoso que o
conselheiro e o melhor usuário dos conselhos sejam a mesma pessoa? NOTA: Se está
pensando: “Tenho de dizer a fulano de tal coisa: Ele precisa seguir o seu próprio conselho”,
Lembre-se do espelho.
Na maior parte do tempo, estamos projetando alguma coisa em quase todas as coisas. Quando
a projeção volta a nós, podemos vê-la como reflexo que é o que ela é- ou podemos fingir que
está emanado do objeto sobre o qual projetamos o reflexo.
A ilusão de que aquilo que projetamos vem do objeto sobre o qual foi projetado é enganosa. A
fonte das coisas que pensamos e sentimos a respeito dos outros somos nós mesmos.
Através do conceito, vamos percebendo que tal pessoa não é assim tão má no fim das contas. É
na realidade o que projetamos sobre ela.
Quanto mais usá-lo, mais verá que o conceito do espelho funciona.
Vamos finalizar esta parte com
“MATEUS 7:3-5
Por que vês tu o arqueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu
próprio? OU como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o arqueiro do teu olho, quando tens a
trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e então verás claramente para tirar o
arqueiro do olho de teu irmão.”
Até aqui, só falamos do lado “sombrio” do conceito do espelho. No entanto ele tem um lado
mais brilhante. Os espelhos de banheiro também refletem o que há de bom em nós. E da
mesma forma o espelho da vida.
Todas as pessoas e coisas que você considera amorosas, afetuosas, belas, adoráveis,
carinhosas, dedicadas, ternas, maravilhosas, magníficas sagradas estão apenas espelhando
essas características que estão em você.
Algumas vezes é mais difícil para as pessoas aceitarem o lado mais brilhante do conceito do
espelho do que o lado mais sombrio. “posso entender que eu seja impaciente quando rotulo
outra pessoa de impaciente”, você poderá dizer, “Quando vejo a magnitude de uma montanha
o que isso tem a ver comigo?” Tudo. A magnitude púrpura dessa montanha também esta em
você. Na verdade, a magnitude não está na montanha em absoluto. O que há na montanha é
rocha. O que nós, humanos,projetamos na montanha é magnitude. Essa é uma das razões por
que o conceito do espelho funciona. Na maior parte do tempo, projetamos alguma coisa em
quase todas as coisas. Quando a projeção volta a nós, podemos vê-la como reflexo-que é o que
ela é-ou podemos fingir que está emanando do objeto sobre o qual projetamos o reflexo.
A ilusão de que aquilo que projetamos vem do objeto sobre o qual foi projetado é enganosa.
Assim como tendemos nos perder com imagens projetadas na tela do cinema, que é o
projetor. A fonte das coisas que pensamos e sentimos a respeito dos outros somos nós
mesmos. Através do conceito espelho, começamos perceber que tal pessoa não é tão má no
final das contas. É na realidade o que projetamos sobre ela. E aquela outra não é tão
maravilhosa assim. Estávamos apenas projetando nossa maravilha sobre ela.
Quanto mais usá-lo mais verá que o conceito do espelho funciona, lembrando de que este é
um instrumento para o aprendizado e aprimoramento, existe também outra versão avançada
chamada Relacionamentos.
E é deles que vamos discorrer agora.
Os Relacionamentos.
Tudo gira em torno dos relacionamentos.
tudo o que temos, tudo o que somos devemos em grande parte aos relacionamentos.
No entanto a maioria das pessoas busca relacionamentos para fugir de si mesmos.
Porém não os aprendizes ávidos! Usam todas as coisas para seu aprimoramento, aprendizado,
e, crescimento- inclusive os relacionamentos.
Uma das coisas mais importantes que podemos aprender com um relacionamento é que ele
pode nos ensinar a nosso respeito.
Usaremos o termo relacionamento no mais amplo sentido possível.
Os relacionamentos podem ser um dos espelhos mais surpreendentes. Alguns são como a sala
de espelhos de um parque de diversões: refletem uma imagem, porém é provável que esta
seja distorcida. Outros são como espelhos de aumento ou redução: fazem com que tudo que
refletem pareça maior ou menor do que na realidade.
Alguns relacionamentos são espelhos fiéis da nossa escuridão interior, outros refletem com
nitidez a luz. De vez em quando encontramos um que reflita ambas. É este tipo do qual
fugimos ou que “prendemos em nosso coração com aros de aço”
Lembremos que os relacionamentos ocorrem em nosso interior. Mantemos relacionamentos
com todas as pessoas e coisas que encontramos.
Você já leu um livro e sentiu-se ligado ao personagem, ou já assistiu a um filme ciente o tempo
todo de que tal pessoa nunca existiu?,e mesmo assim sentiu-se ligado a ele?.
O que fazemos em nosso íntimo em relação as pessoas e coisas que escolhemos para
relacionar pode ser um dos maiores instrumentos de aprendizagem-
Principalmente quando associados ao espelho.
Na próxima vez que pensar “Eu te odeio”( forte não é mesmo) em relação a alguém, pergunte
a si mesmo: “O que essa pessoa lembra em mim que eu odeio?”
E na próxima vez que pensar sobre outra “Eu te amo”,faça-se a seguinte pergunta:”o que amo
em mim que também vejo nessa pessoa?”
Responder e aceitar as respostas a essas perguntas lança as bases não apenas do aprendizado
pessoal ,como também de relacionamentos agradáveis e produtivos com outras pessoas.
Para terminar este artigo sobre o conceito do espelho repetirei duas perguntas:
O conceito do espelho;
Você pode fazer isso?
Você fará isso ?
Só você poderá responder estas perguntas; Sabemos que você pode!
Fonte- Inteligência Emocional Daniel Golemam
Sapos em Príncipe: Richard Bandler, John Grinder
O Poder Dentro de Você Louise L. Hay
2 comentários:
O espelho nosso de cada dia,como usa-lo , precisamos mudar a nos mesmos assim o nosso mundo ficará um pouco melhor- logo o de outras pessoas tbm.
Li o post maravilhoso muito bom, lembro que quando fiz terapia com uma excelente profissional um dos primeiros passos foi o meu espelho com a minha nua e verdadeira pessoa e realidade. Olha não é facil mas hj eu sou eternamente grata a essa parapsicologa. Ah a citação de Mateus 7:35 caiu bem com o seu texto. Parabéns é bom ter você com a gente bjos
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